Vencendo as aflições




Texto Base João 16:32 e 33

Introdução: Jesus reúne seus doze e mostra abertamente que um tempo estava se aproximando, um tempo em que Ele seria entregue a morte e consequentemente, os que o acompanhavam passariam por perseguições, tribulações, aflições. Na verdade, quando Jesus fez isso, ele estava alertando os seus discípulos para um fato que normalmente ocorre com o homem quando enfrenta tribulação: perda do foco, dispersão.

Considerando o nosso tempo, percebemos que esta estratégia continua sendo utilizada pelo adversário, ele impõe aflições na família, no trabalho, no ministério, no discipulado e muitos estão perdendo o foco, se afastando dos planos e projetos de Deus.

As aflições existem e sempre existirão, mas em meio as aflições Jesus deixou bem claro que nele encontramos paz. É possível enfrentar as lutas, sem perder o foco. Jesus passou por aflições e venceu, cumpriu integralmente sua missão. Na oração sacerdotal ele declarou: “Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (João 17:4).

Não podemos permitir que as lutas, nos levem para longe do propósito estabelecido por Deus. Diante das lutas precisamos lembrar que Jesus está conosco.

Só passamos por aflições e não perdemos o foco e não nos dispersamos quando:

1- Temos uma visão clara de nossa missão: Jesus nos salvou, nos resgatou das trevas e nos enviou para alcançar os perdidos, resgatar as almas que estão sofrendo nas mãos do inimigo. Precisamos estar conscientes e prontos para cumprir essa missão.

Quando nos preocupamos com a salvação dos perdidos, as tribulações perdem a força. É impossível dizer que ama a Deus e não se preocupar com os perdidos.

Nossas células, são portas abertas para salvação, cura e libertação, logo quando cuidamos desse precioso projeto de Deus, com certeza Deus cuida de nossos projetos.

2 – Confiamos inteiramente em Deus: Jesus enfrentou dor, sofrimento, cruz, e sem dúvida alguma o que não o deixou perder o foco, se dispersar foi a sua fé inabalável no Pai. Sua confiança não estava na multidão, em si mesmo e muito menos em seus doze, Jesus confiava inteiramente em Deus.

As vezes em meio as afrontas do inimigo abrirmos mão do chamado, nos dispersamos e fazemos isso por total falta de confiança em Deus. Quem confia no Senhor é como os montes de Sião que não se abala, mas permanece firme para sempre.

Diante do desemprego, doença, conflitos familiares, precisamos confiar em Deus, em sua palavra, pois dessa forma estaremos de mãos dadas com solução e distanciados da dispersão. Somos filhos de Deus e para nós sempre haverá portas abertas.


Conclusão: Quando resistimos ao Diabo podemos ter a certeza que ele foge de nós. Diante das tribulações, não podemos desistir da nossa vitória, precisamos lutar, porque assim como Jesus venceu nós, também venceremos.

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