O lugar do milagre - Final



Texto Base: Mateus 9: 1-8

Introdução: Jesus tem interesse em realizar milagres, em abençoar seus filhos, mas como começamos a estudar na semana passada, há lugares em que ele não libera o seu poder. Que lugares são estes?

Segundo: Jesus não habita e nem faz milagres num lugar governado pela religiosidade
Algumas igrejas ainda hoje chegam a confundir tradições humanas e principio bíblico, com isso do mesmo púlpito que se prega amor e graça se exclui pessoas pelo simples fato de cortar ou não o cabelo, colocar uma determinada joia ou até mesmo utilizar um perfume.

Jesus não pode se manifestar num lugar governado pelo legalismo, pelas tradições...

Jesus exortou os escribas e fariseus que se preocupavam com o exterior (leis, regras) muito mais do que com o interior (coração). Leia Mateus 23:25-29. Jesus mostra para aqueles homens que habitavam em Jerusalém e nas regiões circunvizinhas que a pureza do homem começa no coração.

A santificação pode e até deve alcançar o exterior, mais é uma obra que começa de dentro para fora;

Terceiro: Jesus não habita e nem faz milagres num lugar governado pela incredulidade - Marcos 6: 1-6

Nazaré perdeu o tempo da oportunidade. Jesus não pode se estabelecer ali, não pode realizar muitos milagres, porque o povo não aceitou sua mensagem, não creu ser ele o Filho de Deus.

É interessante que Jesus se admirou da incredulidade da população de Nazaré. Que terrível! A incredulidade rouba do povo os milagres.

Conclusão: Assim como nós gostamos de estar no lugar onde somos bem recebidos, da mesmo forma Jesus o Filho de Deus tem prazer em estar onde Ele é desejado, amado, querido.

É tão bom participar de culto onde há uma expectativa positiva pela presença de Deus, mas terrível participar de uma reunião onde ninguém se movimenta na direção do milagre, onde ninguém demonstra sua fé.  


Hoje o Senhor nos convida a sair do lugar que estamos para entrar no território dos milagres. Se movimente na direção do milagre lançando fora a carnalidade, a religiosidade e a incredulidade.

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